Destinos Lyrics

Destinos Composição: Jayme Caetano Braun O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante Podem me chamar de louco mas aprendi com os mais quebras A não galopear nas pedras nem pelear por muito pouco A lição número um eu aprendi com o meu pai Quem não sabe pra onde vai, não vai a lugar nenhum Nunca refuguei bolada, se me toca me apresento E tenho a crina esfiapada de galopear contra o vento Do meu manancial de penas, quase todas se estraviaram Umas porque se agrandaram, outras por muito pequenas Tive um antes e um depois quando me larguei a esmo De certo por isso mesmo os meus destinos são dois Destinos de um índio incréu sobre o mesmo coração Um que me prende no chão, outro me puxa pra o céu Porém o que me arrebata é o destino de xirú Em vez das pilchas de prata, as garras de couro cru O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante